A primeira tentativa que fiz para criar um conlang foi o Yisrelit, usando como base meu conhecimento anterior de hebraico bíblico. Em seguida, fui criar o Ekroneké, tentando basear-se em uma mistura entre Proto-grego, fenício e hebraico antigo (o que acho que uma língua filistéia pode ter se parecido em qualquer ponto, já que muito provavelmente eles são descendentes dos povos do mar Egeu, perto da Grécia dos dias atuais). Minha terceira tentativa é Nomaekeléet, quando tento me desviar muito de idiomas já conhecidos por mim - até você perceber que algumas das palavras e da gramática eu (muito vagamente) baseei no inglês como uma forma de me divertir às custas da língua inglesa. A quarta tentativa, ainda em seu estado embrionário, é Hiwashazulitu, um exercício de pensamento com o qual venho me entretendo, que é "o que aconteceria se uma linguagem surgisse por si mesma, sem qualquer influência anterior?" - pode ser um tiro muito longo e eu posso cometer vários erros, mas, ei, essa é a diversão em criar linguagens construídas.
Todas essas línguas estão em vários estágios de desenvolvimento - nenhuma delas está nem perto de estar completa.
Além de criar idiomas, também gosto de algum tempo criando planetas e sistemas planetários adequados para a vida. Já criei três planetas e dois sistemas planetários até agora: Gelo e Quelestevadárã* estão no mesmo sistema planetário, e Hiwashazu está localizado em um sistema planetário completamente diferente.
Eu não crio linguagens nem mundos no shabat, então, eles são kasher (eu acho! He he).
*Quem leu a versão em inglês do blog pode perceber que eu uso a grafia Keléshtevadáran em inglês e Quelestevadárã em português. Eu tentei imitar as adaptações que os tradutores mais antigos costumavam fazer ao traduzir nomes de povos ao português e, como no inglês essa diferença tende a ser menor, a grafia em inglês tende a ser mais próxima da pronúncia desejada.
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